A obra da unidade prisional em regime semiaberto em Areia Branca passou por mais um visita na manhã desta sexta-feira, 15. O prazo para a conclusão é o final do semestre. Participaram da visita, o secretário de Justiça e defesa do consumidor, Cristiano Barreto, juntamente com o promotor de justiça Luiz Cláudio e o procurador-geral de Justiça em exercício, Paulo Lima.
“Essa obra gerou grande expectativa em todo poder judiciário e no governo do estado, por meio da secretaria de justiça, que vem implementando os esforços para cumprir o compromisso firmado no ano de 2016 e entregar à sociedade sergipana unidade prisional do regime semiaberto. Nós estamos aqui com a presença do conselho penitenciário, que é composto por membros de várias instituições, inclusive Ministério Público Federal, Defensoria Pública Federal e tivemos a oportunidade de mostrar que a obra está no curso regular de produção e pretendemos finalizar até meados de julho”, afirmou o secretário de justiça e defesa do consumidor, Cristiano Barreto.
Para o promotor de justiça, Luiz Cláudio, a obra está dentro do previsto e atende aos requisitos mínimos de uma construção carcerária, “ o Ministério Público está observando que se trata de um projeto em execução, que atende as exigências relevantes, seja em relação à existência de espaço físico para atividade educacionais e de ensino profissionalizante, seja também, em relação a aspectos ambientais, a exemplo do tratamento dos dejetos. Então, o que se observa é que o projeto, tal como foi concebido e como está sendo executado, atende a padrões mínimos necessários para se obter uma unidade prisional em bom funcionamento”.
Para o procurador-geral de justiça em exercício, Paulo Lima, a obra é de fundamental importância para o estado. “A visão que eu tenho de tudo que estou visitando é muito otimista e promissora. A obra vai bem, está no cronograma e a gente visitando é que sente a importância e a grandiosidade desse presídio. É muito importante para o governo inaugurar uma obra de porte grande, interessante e moderna. Tudo que tem de moderno no Brasil está se aplicando aqui, de forma que eu saio daqui com a impressão muito boa. Os trabalhos estão sendo desenvolvidos pelo Governo do Estado e pela secretária da justiça”, ressaltou o procurador.
Com a obra, Sergipe volta a ter uma unidade de custódia no regime semiaberto, construção que deve custar cerca de R$ 38 milhões, com recursos do Fundo Penitenciário Nacional e do Estado de Sergipe. A unidade terá capacidade para 632 presos do sexo masculino e um módulo exclusivo para tratamento de dependentes químicos.
